De quem realmente é a culpa?
A forte chuva que atingiu a região na tarde do domingo, dia 8 e seguiu noite adentro até a madrugada já da segunda, trouxe novamente para os moradores da região o sentimento de que muito ainda precisa ser feito, para ao menos minimizar as consequências das chuvas na cidade.
De fato, quem é morador da cidade há no mínimo 10 anos, já presenciou ao menos 7 grandes eventos como o ocorrido neste final de semana. Mas a pergunta que pairou sobre a cabeça de todos: Se agora em outubro, que não é um mês historicamente com tanta chuva, já foi assim, como será em fevereiro ou março?
De fato, a chuva foi muito forte, foram mais de 110 mm, quase o total esperado para o mês inteiro de outubro. Os efeitos foram, ruas alagadas, o teatro inundado, pessoas ilhadas e muito transtorno para quem tentava chegar ou sair da cidade e por fim, a decretação de situação de calamidade.
O velódromo mais uma vez sofreu, a Avenida Waldemar Gomes Marino, assim como a SP-332, Estrada Velha de Campinas, ficaram intransitáveis. Os bairros Vila Rosina, Monte Alegre, Serpa, Campo do Jardim dos Eucaliptos, Entrada da Cidade, ETEC de Caieiras, Jardim São Francisco, Miraval, Vera Tereza/Vila dos Pinheiros, Rancho Fundo e Laranjeiras também sofreram os efeitos das chuvas.
Através das redes sociais, prefeitos da região, bem como vereadores e demais ativistas, falaram sobre planos de contingências e se mostraram solidários à população, no entanto ao que parece, uma solução definitiva para a situação, ainda está longe de acontecer.
A população espera dos governantes, um plano de contingência, que mude essa situação definitivamente. Que as chuvas não tragam sempre consigo, o temor de que mais uma vez veremos enchentes, destruição e o caos instalado pela cidade, como vem acontecendo ano após ano. Vale ressaltar que segundo as agências climáticas, fevereiro e início de março de 2024, serão marcados por muita chuva.
A longo prazo, se faz importante ações que minimizem os efeitos das chuvas, e a população, que tanto esperou por mudanças, agora espera que o Prefeito Lagoinha mude essa realidade e livre Caieiras das temidas enchentes, caso contrário, as chuvas e enxurradas, podem de fato, levar por água abaixo uma possível reeleição.
Por ora, iremos acompanhar os próximos passos e ações da atual administração, os quais, serão determinantes para que a cidade possa se preparar para mais uma vez enfrentar a fúria da natureza
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